Como o próprio nome já diz, o Imposto sobre Operações Financeiras, IOF, é um imposto federal pago por pessoas físicas e jurídicas em qualquer operação financeira, como operações de crédito, câmbio, seguro ou operações de títulos e valores mobiliários.
Além de ser uma fonte de arrecadação do Governo, o IOF também é usado como uma forma de controlar a economia do país.
Com os dados coletados com as movimentações financeiras, é possível criar índices que funcionam como um “termômetro” da economia: quanto mais IOF arrecadado, mais operações financeiras ocorreram, mas nem sempre mais IOF significa crescimento na economia, porque é um imposto também cobrado sobre movimentações como empréstimos.
O IOF é cobrado em operações de crédito, câmbio, seguro ou operações de títulos e valores imobiliários. Alguns exemplos mais comuns:
Usar o cartão de crédito em compras fora do país (online ou presencialmente);
Comprar ou vender moeda estrangeira;
Fazer um empréstimo ou financiamento;
Usar o cheque especial ou crédito rotativo;
Resgatar um investimento;
Fazer um seguro.
É importante dizer que o IOF cobrado varia de acordo com o tipo de operação financeira, com o valor da operação e o tempo. O valor do IOF depende do tipo de operação financeira, do valor da operação e do tempo.